Tchaka Drag Queen: A Rainha das Festas que transformou resistência em espetáculo e conquistou o Brasil com voz, brilho e coragem

Tchaka Drag Queen: A Rainha das Festas que transformou resistência em espetáculo e conquistou o Brasil com voz, brilho e coragem

Irreverente, eloquente e apaixonada por gente, Tchaka Drag Queen é mais do que uma artista performática: é um ícone da resistência LGBTQIA+ no Brasil. Com quase três décadas de carreira, ela construiu uma trajetória que une arte, política, educação e afeto — e se tornou a apresentadora oficial da maior Parada do Orgulho do mundo.

Por trás dos holofotes, há uma história de superação marcada pela infância afeminada, o rigor do Exército, o empurrão do Direito e a virada mágica que veio com a arte drag. Tchaka é filha da militância, cria do palco e força da periferia. Entre um salto alto e outro, ela vem rompendo preconceitos, abrindo caminhos e formando gerações com sua presença nos palcos, nas escolas, nos programas de TV e agora também nos palcos digitais.

Nesta entrevista exclusiva ao Cultura Queer e a Rádio Power Strike, Tchaka fala com a franqueza que é sua marca registrada: sobre família, amor, militância, mercado, envelhecimento, política e futuro. Uma conversa reveladora com a Rainha das Nossas Festas — que transforma cada palco em um ato de revolução.

Entrevista exclusiva com Tchaka Drag Queen

Entrevista exclusiva com Tchaka Drag Queen

Você teve uma criação familiar politizada – sua mãe, Dona Branquinha, foi militante dos direitos humanos nos anos 1960. Por outro lado, na escola você apanhava por ser “mariquinha”, sempre foi uma criança afeminada, e aprendeu a usar o humor como escudo contra a homofobia. Como essas vivências tão contrastantes – o exemplo engajado em casa e a violência sofrida fora dela – influenciaram quem você se tornou na vida e na arte?

Tchaka Drag Queen - Cultura Queer Brasil

Tchaka Drag Queen nasceu no início do século 21, no réveillon de 2000. Surgiu por uma brincadeira entre amigos, como fruto de uma vontade de mudança e do desabrochar definitivo dos traumas vividos na infância e adolescência.

Minha educação familiar foi bastante rígida. Valder Bastos dos Santos, caçula de cinco irmãos. Meu pai, Senhor Walter Bastos, era mecânico de hidroelétricas. Mamãe, Dona Branquinha, me ensinou valores de caráter, a importância de estudar e trabalhar para ter dignidade — e, principalmente, a respeitar o poder das minhas próprias escolhas no âmbito profissional.

Sou um homem gay cisgênero desde o ventre. Por ter sido uma criança viada, sofri muito nas ruas, mas em casa tive afeto, liberdade e uma base sólida.

No final da adolescência, Valder Bastos — antes de dar vida à Tchaka — serviu no Exército Brasileiro e chegou a se destacar como o melhor atirador de sua turma no Tiro de Guerra de Mogi das Cruzes. Ainda assim, você já declarou que esse período foi “a pior experiência da sua vida”. Que impactos essa passagem pelo quartel deixou em você? De que forma enfrentar a disciplina rígida e o preconceito no ambiente militar moldou sua visão de mundo e seu caminho como pessoa e artista?

Tchaka Drag Queen no Exército Brasileiro - Cultura Queer Brasil

Sem poder de escolha, fui obrigado pelo sistema a servir. Foi o período mais nefasto e degradante da minha vida.

No Exército Brasileiro, sofri homofobia em todos os níveis: dos cabos, sargentos, comandantes, soldados rasos, generais… na biblioteca, no refeitório, no pelotão, no vestiário, nos quartos. Um massacre diário.

Tornar-me o primeiro atirador da turma do Tiro de Guerra de Mogi das Cruzes foi a única forma que encontrei para conquistar o mínimo de respeito diante dos homofóbicos agressivos que me maltratavam em cada plantão.

Quando finalmente saí de lá, prometi a mim mesmo que levaria adiante essa mensagem de repúdio. O sistema militar brasileiro não está preparado para a diversidade. É elitista, xenofóbico, racista, machista, LGBTfóbico — e absolutamente hostil a tudo o que não se encaixa em seu molde autoritário.

Depois do serviço militar, você cursou Direito na Universidade Braz Cubas, em Mogi das Cruzes, mas acabou descobrindo que seu destino estava nos palcos. Você já contou que, durante um júri simulado na faculdade, uma professora aconselhou: “Vai fazer teatro, isso não é pra você”. Como foi receber esse empurrão inesperado e decidir trocar a carreira jurídica pela arte? Esse momento foi o pontapé para o surgimento da personagem Tchaka?

Imagina a cena: todos os dias, durante cinco longos anos, eu acordava às cinco da manhã, ia para o Exército Brasileiro, saía correndo para trabalhar em lojas de calçados e roupas, e depois corria novamente para a Faculdade Braz Cubas, onde estudava Direito até as 23h.

Nesse período, eu ainda vivia um casamento tóxico, desgastante e muito torturante. Mas topei o processo, me formei, e resolvi mudar para a capital, São Paulo.

Foi nessa fase que conheci uma drag queen que me indicou para trabalhar com “telegrama animado”. Fiz, amei — e estou há 25 anos na arte de encantar multidões. [risos]

Dois acontecimentos no ano 2000 marcaram uma virada na sua vida: você conheceu seu marido, Carlos, com quem está até hoje, e quase ao mesmo tempo iniciou sua jornada drag meio por acaso, panfletando para a boate Nostro Mundo – a primeira boate gay do Brasil. O que você sentiu naquele momento em que a Tchaka nasceu? Como foi para Valder Bastos dar vida a essa persona nova (e encontrar um novo amor) no alvorecer do novo milênio, e que transformações pessoais surgiram daí?

Tchaka Drag Queen com o Marido Carlos - Cultura Queer Brasil

O ano 2000 chegou pra mim — e pra Tchaka — como chegou para o mundo: com um boom de novidades, transformações e novas oportunidades.

Logo que conheci o Carlos, foi tesão à primeira ficada. Depois, veio a construção de um amor leve, amistoso, cheio de entusiasmo e verdades.

Em relação à Tchaka Drag Queen, ela nasceu da necessidade de pagar o aluguel. Zero romantismo na profissão! Desde sempre entendi que é meu ofício proporcionar momentos de alegria para as pessoas — e por essas “pontes”, elas me pagam. Simples assim. [risos]

O divertido da profissão de ator profissional está na coxia, na pesquisa, no estudo do texto, no palco… e depois em desconstruir o circo todo. Muita ralação, pouco glamour. Glamour mesmo, só no palco — com tempo e contato. [risos]

Já foi dito que “Tchaka Drag Queen é muito mais do que a personagem criada por Valder Bastos; ao criá-la, este artista reinventou-se pessoal e profissionalmente”. Quem é a Tchaka e quem é o Valder, na sua perspectiva? Quais aspectos seus a personagem potencializa ou liberta que talvez ficassem contidos sem a fantasia, e o que permanece essencialmente o mesmo em você dentro e fora dos palcos?

Tchaka Drag Queen é uma personagem criada pelo ator Valder Bastos. Durante minha carreira como ator, interpretei vários papéis, mas a Tchaka é a minha galinha dos ovos de ouro — foi com ela que cheguei a lugares que jamais teria chegado sendo apenas um cara do interior de São Paulo.

Eu, Valder, gosto de coisas simples: sorvete, pés no chão, silêncio, cafuné e sopa quente. Já a Tchaka quer holofotes, quer ser notada, consumida, amada e cortejada pelo mundo corporativo e social.

Ela é exagero, brilho e potência. Eu sou mais introspectivo. Mas ambos somos verdadeiros. E talvez seja essa fusão que torna tudo tão forte.

No começo da sua trajetória artística houve resistência dentro de casa. Sua família teve dificuldade em aceitar o “combo” de ter um filho bacharel em Direito e drag queen assumido. Você comentou que precisou atender às expectativas tradicionais – “é viado, mas é estudioso… mas é artista… mas tem independência financeira” – para ser levado a sério. Como foi esse processo de conquistar o apoio da família sendo fiel à sua verdade? Em que momento você sentiu que o preconceito deles se transformou em compreensão ou orgulho de quem você é?

Vamos direto ao ponto mais importante desse tópico. Quando foi que senti compreensão em relação ao meu combo enquanto ser humano, diferente dos padrões impostos pela sociedade e pela minha própria família?

Quando conquistei independência financeira.

Foi nesse momento que deixei de ser “o viado da família” para me tornar “o artista da família”.

Hoje, quando ministro palestras sobre diversidade pelo Brasil — em empresas, faculdades, ONGs, escolas, igrejas — sempre reforço que pessoas LGBTQIA+ precisam ter estudo, autonomia nas escolhas de trabalho e, no mínimo, um grau de independência financeira. E depois disso, mandar um sonoro “me deixa” pro resto do mundo.

Infelizmente, é assim que a aceitação costuma vir: quando demonstramos que nos sustentamos e que nossa existência não depende da validação dos outros. Com essa força, fica mais fácil ser amado e respeitado.

Você é apresentadora oficial da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, a maior do mundo, e muitos a consideram “a cara” do evento. Coordenar uma multidão de cerca de 4 milhões de pessoas na Avenida Paulista exige técnica e carisma. Sabemos que você utiliza uma voz de comando doce e assertiva para unir o público – seja para lembrar que “lugar de lixo é no lixo” ou que “não é não” – sempre equilibrando responsabilidade e alegria. O que significa para você ocupar esse posto de destaque na Parada São Paulo Brasil? Como é carregar a responsabilidade de conduzir, literalmente, a energia de milhões de pessoas que celebram e reivindicam direitos ao mesmo tempo?

Responsabilidade e felicidade são os temperos da minha receita para dar certo na condução da maior Parada LGBTQIA+ do mundo.

Fui convidada há 11 anos pelo presidente da Associação da Parada de SP, Nelson Mathias. Ele disse que sentia que eu estava pronta para ocupar o cargo mais visível de todo o trajeto — e me deu essa honra.

A cada ano, a Parada SP convida a sociedade para construir o tema, pensar ações e levantar demandas ao longo dos meses. Eu me envolvo, amo e me coloco à disposição para, de alguma forma, fazer o mundo entender que a luta contra a LGBTfobia não é só da bolha LGBTQIA+, mas de toda a sociedade.

Com o avanço da extrema-direita mundo afora, precisamos tomar todos os cuidados possíveis contra ataques e ameaças — e, mesmo assim, seguir em frente. Lutar e ferver.

Afinal, como eu sempre digo: “Fervo também é luta!”

Este ano, a Parada de São Paulo será no dia 22 de junho de 2025, na Avenida Paulista. E além dela, também sou apresentadora oficial de outras 30 Paradas LGBTQIA+ espalhadas pelo Brasil.

Desde o início da carreira, você entendeu que ser drag também é um ato político. Ao longo de 25 anos unindo arte, militância e empreendedorismo, quais foram os momentos em que você mais sentiu o poder transformador da sua voz? De que maneira a Tchaka – conhecida por engajar e divertir ao mesmo tempo – tem contribuído para conscientizar o público e defender os direitos LGBTQIA+ dentro e fora dos palcos?

Tchaka Drag Queen é convidada em todas as eleições para se candidatar a cargos públicos — vereadora, deputada estadual, por diversos partidos.

Mas não tem a menor possibilidade.

Amo contribuir com uma arte que provoca, que transforma, sem ter rabo preso com ninguém. Não sou filiada a nenhum partido, justamente para manter minha liberdade: liberdade de falar o que penso, sobre qualquer ação, pessoa ou atitude.

Amo os palcos. Quero trabalhar cada vez mais com audiovisual — cinema, propagandas, novelas, podcasts, canais livres como o YouTube.

Com a chegada da inteligência artificial, estou me aprimorando para continuar sendo uma referência na arte drag — uma arte que sabe encantar, provocar e ganhar dinheiro com dignidade também pela internet.

O Brasil passou recentemente por um período de governo abertamente hostil às pautas LGBTQIA+, seguido por uma mudança política importante. Durante o auge desse retrocesso, você chegou a desabafar que “erramos quando colocamos o futuro nas mãos de salvadores da pátria, mitos e semideuses” – uma crítica direta ao governo Bolsonaro. Como foi, para você enquanto artista LGBTQIA+ e cidadã, atravessar aqueles anos de ataques e perdas de direitos? E qual sua perspectiva agora, com um cenário nacional mais progressista: o que mudou na sua militância e na esperança de ver avanços concretos?

O período mais corrosivo, devastador, nefasto e deprimente da minha vida foi durante o mandato do presidente Bolsonaro.

Ele extinguiu o Ministério da Cultura, cortou verbas para universidades, para a ciência — e foi responsável, com sua política negacionista, pela morte de mais de 700 mil pessoas durante a pandemia de Covid-19.

Drag Queen Tchaka é consciente dos próprios direitos e deveres. Tenho um olhar crítico sobre o governo Lula, mas, ao menos, neste governo, a gente pode dialogar.

Ele ouve. Quer debater soluções progressistas, combater a fome, reabrir ministérios que tinham sido destruídos. O cenário não é ideal, mas há espaço para reconstruir.

E eu sigo sendo uma drag politizada — sem endeusar nenhum deles.

Como aprendi com Maju Giorgi, do Grupo Mães pela Diversidade:

“Somos 50% de esquerda, 50% de direita… e 100% LGBT+.”

Nas últimas décadas, drags e pessoas LGBTQIA+ conquistaram um espaço antes inimaginável no Brasil. Você vivenciou essa evolução de perto, desde a época em que se montava para panfletar na porta da primeira boate gay do país, até hoje, quando artistas drag estrelam realities de TV e campanhas publicitárias em horário nobre. O que mais mudou, em termos de visibilidade e respeito à cultura queer brasileira, desde que a Tchaka começou no início dos anos 2000? Que barreiras ainda precisam cair para que nossa comunidade seja plenamente reconhecida e valorizada?

Tchaka Drag Queen é do hoje, do agora.

Estou pronta para comandar qualquer reality show, apresentar qualquer tipo de evento, participar ativamente de grandes produções, programas de TV, eventos corporativos, festivais, shows, filmes… o que for!

Mas mesmo com toda essa bagagem, comecei a enfrentar o etarismo.

Sou considerada velha demais para certos projetos — e aí o sistema mostra que, mesmo sendo experiente, a gente ainda precisa saber jogar com ele. Precisa furar bolhas todos os dias para seguir vivendo da arte com dignidade e alegria.

Sim, muita coisa mudou. Hoje temos mais visibilidade, somos convidadas para campanhas, estamos nas telas. Mas o respeito real, o reconhecimento pleno da cultura drag como arte profissional… ainda é uma batalha.

Embora sua arte seja genuinamente brasileira, você conquistou reconhecimento além do Brasil, chegando a ilustrar uma edição do jornal britânico Financial Times, entre outros feitos que atravessaram fronteiras. Na sua visão, quais as principais diferenças entre a cena LGBTQIA+ do Brasil e a de outros países, especialmente no que tange à visibilidade e à cultura drag? E o que o mundo pode aprender com a experiência queer brasileira – da qual você é uma representante – ao mesmo tempo em que você, Tchaka, aprende e troca ao levar sua mensagem?

O mundo nos reverencia porque as drag queens brasileiras são simplesmente as melhores do mundo. Fato.

Imagina: com poucos recursos, quase sem dinheiro ou acesso a tecnologia, a gente faz o que faz… É para o mundo aplaudir de pé!

Claro, a cultura drag tem raízes nos Estados Unidos. Mas quando a gente coloca o nosso “molho brasileiro”, vira uma arte que provoca, emociona e contagia. Fica viva. Fica genuína.

Como professora na Oficina de Cultura Drag Queen, compartilho tudo isso: história, estéticas, cores, visagismo, dublagem… e, principalmente, como se manter viva, respeitada e remunerada no meio.

Ensino como descobrir sua própria drag, como se posicionar no mercado e transformar arte em carreira com dignidade.

“O mundo tem muito a aprender com a alegria que resiste — e essa é a arte brasileira em sua forma mais pura.”

De olho em 2025, o que podemos esperar da próxima fase da Tchaka? Quais novos projetos, sonhos ou iniciativas estão no horizonte que a deixam empolgada para continuar inovando, depois de tantas conquistas alcançadas?

2025 será um ano de conquistas para Tchaka Drag Queen.

Quero lançar meu livro, meu programa no YouTube e também no site culturaqueer.com.br — com o tão sonhado “Muita Tchaka Nessa Hora”.

Também quero levar o espetáculo “Camarim Drag Queen” para muitos teatros pelo Brasil — ele já está em cartaz em São Paulo. E, claro, continuar me divertindo muito nessa profissão que escolhi para ser rica e feliz.

Quero trabalhar mais com audiovisual, apresentar programas de TV, fazer filmes, campanhas publicitárias… O céu não é o limite quando se tem salto alto e conteúdo!

Com uma trajetória que hoje alcança também o público internacional, que mensagem você gostaria de deixar para unir tanto seus fãs brasileiros do Cultura Queer quanto a audiência internacional da Rádio Power Strike? Existe algo na sua jornada, de Sobradinho à Avenida Paulista, do anonimato ao título de “Rainha das Festas” – que você acredita ser universal e inspirador para pessoas de diferentes culturas sobre orgulho, resistência e autenticidade?

Gosto de gente. Amo a diversidade de culturas. E aproveito cada troca para somar, acolher e transformar.

Quando estão por perto, faço questão de tornar esses encontros inesquecíveis.

Tenho um ditado que levo pra vida:

“Não vou rir de você. Você não vai rir de mim. Te convido para que possamos rir juntos.”

Acredito na felicidade coletiva.

Quero muito encontrar minhas fãs em vários cantos do mundo e continuar sendo o que sempre fui:
a drag queen Tchaka, Rainha das Nossas Festas.

Tchaka Drag Queen na Parada do Orgulho em SP- Cultura Queer Brasil

Tchaka Drag Queen é muito mais do que uma personagem — é uma potência que rompeu barreiras, reescreveu narrativas e colocou o brilho da arte drag no centro da luta por respeito, alegria e transformação.

Com carisma, coragem e um repertório de vida que inspira, ela atravessou décadas sendo fiel à própria verdade — seja no palco, na militância, nos palcos digitais ou no coração das multidões que a ovacionam Brasil afora.

De Sobradinho à Avenida Paulista, do anonimato ao título de Rainha das Festas, sua trajetória é uma aula de resistência com salto alto, afeto e autenticidade. Tchaka mostra que ser drag é mais do que performance: é construir presença, abrir caminhos e provocar mudanças reais.

Mais do que ser notada, ela é sentida — e sua voz segue ecoando onde houver espaço para empatia, justiça e orgulho.

Siga Tchaka Drag Queen nas redes sociais:

Instagram: @tchakadragqueen
TikTok: @tchaka_dragqueen
Site oficial: www.tchaka.com.br
YouTube: @tchakadragqueen7336
Contato profissional: contato@tchaka.com.br | WhatsApp: (11) 99132-7750

2 Comments

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  • Suzi Guerra

    abril 13, 2025 / at 11:29 pmResponder

    Trajetória linda com muito suor e muitas batalhas. Continue a brilhar muito minha Rainha. Parabéns. 🫶😍💋♥️

  • Marcius Mello

    abril 14, 2025 / at 5:26 pmResponder


    Tchaka Drag Queen, a majestosa Rainha das Festas, encanta com seu estilo e glamour no Cultura Queer! 👑 Com seu brilhantismo único Tchaka é um verdadeiro ícone de diversidade e celebração. 🌈🎭
    Representa a arte drag em sua forma mais vibrante e autêntica, porque quando Tchaka chega, a festa está garantida!
    Uma explosão de cultura, liberdade e muito carisma . 🌟 Sua trajetória é incrível e merece ser aplaudida de pé. Viva Tchaka Drag Queen.

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