MUNA é uma das bandas mais empolgantes do pop alternativo atual. Formado por Katie Gavin, Naomi McPherson e Josette Maskin, o trio combina synth-pop, indie e letras profundas que exploram identidade, amor e autodescoberta. Além da sonoridade única, MUNA se destaca por sua forte representatividade LGBTQIA+ e pelo impacto cultural que gerou na música contemporânea.
MUNA surgiu em 2013, quando as três integrantes se conheceram na Universidade do Sul da Califórnia. Inicialmente, criavam músicas de forma independente, até que sua mistura de pop sintético e letras confessionais chamou atenção da indústria musical.
Em 2016, assinaram com a RCA Records e lançaram o álbum About U (2017), que trouxe faixas icônicas como I Know a Place, um hino de resistência e aceitação LGBTQIA+.
Desde o início, MUNA manteve sua formação original:
Katie Gavin (vocal principal, produção)
Naomi McPherson (guitarra, sintetizadores, produção)
Josette Maskin (guitarra, vocais)
O trio enfrentou desafios na indústria musical, incluindo a saída da RCA Records em 2020. No entanto, elas rapidamente encontraram um novo lar na gravadora de Phoebe Bridgers, Saddest Factory Records, e lançaram o álbum MUNA (2022), consolidando-se como um dos maiores nomes do pop alternativo.
MUNA conquistou uma base de fãs leal ao redor do mundo, especialmente dentro da comunidade queer. Seu som e letras autênticas as levaram a abrir shows para artistas como Taylor Swift, Harry Styles e Kacey Musgraves.
Além disso, a faixa Silk Chiffon, parceria com Phoebe Bridgers, se tornou um hino queer moderno, celebrando o amor e a liberdade.
Os fãs de MUNA são apaixonados por suas letras sinceras e performances energéticas. O trio cultiva uma relação próxima com seu público, compartilhando experiências pessoais e criando músicas que ressoam profundamente com a comunidade LGBTQIA+.
A música, lançada em 2021 com participação de Phoebe Bridgers, se tornou um dos maiores sucessos do trio, sendo amplamente celebrada na comunidade LGBTQIA+.
Após serem dispensadas da RCA Records, elas encontraram total liberdade artística ao assinar com a Saddest Factory Records, gravadora de Phoebe Bridgers.
A vocalista já falou abertamente sobre sua sexualidade e sobre como isso influencia suas composições e sua visão artística.
Além de sua contribuição musical para a banda, Naomi se identifica como pessoa não-binária e usa pronomes they/them.
MUNA mistura influências de artistas como HAIM, Robyn e The 1975, criando um som que transita entre pop, indie e eletrônico.