A música pop sempre teve um forte impacto na Cultura Queer, servindo como trilha sonora para momentos de empoderamento, liberdade e resistência. Quando falamos de divas icônicas para a comunidade LGBTQIA+, Beyoncé e Lady Gaga são referências absolutas.
Duas colaborações entre essas artistas marcaram a história da música e da representatividade queer: “Telephone” e “Video Phone (Remix)”. Mas o que torna essas músicas tão icônicas para a comunidade LGBTQIA+? Como elas ajudaram a fortalecer a presença do pop na cultura queer?
Exploramos o impacto dessas canções, seus visuais exuberantes e a importância delas como hinos de resistência e celebração LGBTQIA+.
Quando falamos de música pop e da cultura LGBTQIA+, alguns nomes se destacam, e entre eles, Beyoncé e Lady Gaga são verdadeiras divas e ícones de empoderamento. Ambas carregam uma forte conexão com a comunidade queer, seja por suas mensagens de resistência, visuais ousados ou apoio ativo às causas LGBTQIA+.
Duas colaborações entre essas lendas marcaram a história da música: “Telephone” e “Video Phone (Remix)”, que se tornaram verdadeiros símbolos na cultura queer e na estética camp. Mas o que fez essas músicas e seus videoclipes serem tão impactantes para a comunidade LGBTQIA+?
Lançada em 2010, “Telephone” foi um marco na música pop e no audiovisual. A parceria entre Beyoncé e Lady Gaga não apenas trouxe um hit dançante, mas também um dos videoclipes mais icônicos da década.
O vídeo, dirigido por Jonas Åkerlund, traz um visual cinematográfico cheio de referências camp, um estilo exagerado e teatral muito presente na arte drag e na cultura LGBTQIA+.
Antes de “Telephone”, Beyoncé e Lady Gaga já haviam trabalhado juntas no remix de “Video Phone”, uma canção cheia de sensualidade e atitude.
O clipe traz uma energia visual inspirada na estética dos anos 80 e 90, com elementos de videoclipe clássicos usados por artistas queer e na cultura ballroom. A dança, os enquadramentos próximos e a atitude das duas divas fazem dessa colaboração um verdadeiro show de sensualidade e empoderamento.
Lady Gaga e Beyoncé são ícones LGBTQIA+, não apenas por suas músicas e clipes, mas por sua postura ativista e apoio contínuo à comunidade queer. Com músicas que falam sobre liberdade, autoexpressão e resistência, suas colaborações se tornaram parte da cultura LGBTQIA+ global.
Seja no universo das festas LGBTQIA+, em performances de drags ou como trilha sonora de momentos de empoderamento, “Telephone” e “Video Phone (Remix)” são mais do que músicas – são símbolos de representatividade e resistência queer.
Beyoncé e Lady Gaga não criaram apenas hits pop, mas verdadeiros hinos de empoderamento para a comunidade LGBTQIA+. Com visuais icônicos, estética camp e mensagens de resistência, “Telephone” e “Video Phone (Remix)” se consolidaram como clássicos queer, celebrados em festas, performances e na cultura pop.