Cardeal LGBTQ-friendly recebe doutorado honorário

Cardeal LGBTQ-friendly recebe doutorado honorário

O Cardeal Timothy Radcliffe, OP, recebeu recentemente um doutorado honorário da Universidade de Georgetown, em Washington, DC, em reconhecimento à sua dedicação à defesa dos direitos humanos e desarmamento. A cerimônia também celebrou seu trabalho em apoio à comunidade LGBTQIA+, especialmente durante sua participação nas Assembleias Gerais do Sínodo sobre a Sinodalidade de 2023 e 2024 no Vaticano.

Radcliffe, conhecido por sua abordagem inclusiva, já havia conquistado uma sólida reputação por suas intervenções positivas em prol do cuidado pastoral LGBTQIA+. Ele é amplamente respeitado por suas ações em nome da inclusão dentro da Igreja Católica, sendo um exemplo significativo de acolhimento e respeito às pessoas LGBTQIA+ no contexto religioso.

A luta por igualdade no casamento em países europeus

A história da luta pela igualdade no casamento na Alemanha é rica e cheia de desafios. Nos anos 90, movimentos LGBTQIA+ enfrentaram resistências em sua busca por reconhecimento legal de seus relacionamentos, protestando contra o sistema de registro de casamentos nas igrejas. Embora a luta não tenha sido bem-sucedida naquela época, ela acabou abrindo o caminho para avanços significativos, como a implementação de parcerias domésticas em 2001 e o casamento igualitário em 2017.

A arte de Grace Morbitzer e sua relação com a comunidade LGBTQIA+

Grace Morbitzer, artista conhecida por sua série de retratos de “santos modernos”, celebra figuras como os santos Sérgio e Baco, dois mártires romanos que foram associados à comunidade LGBTQIA+. Suas obras atualizam a imagem dos santos, tornando-os mais representativos de nossa sociedade contemporânea e refletindo as experiências e lutas de grupos marginalizados.

O Papa Francisco e a crítica ao argumento de JD Vance

Recentemente, o Papa Francisco fez uma crítica contundente ao vice-presidente dos EUA, JD Vance, sobre sua interpretação teológica da “ordem do amor”. Vance argumentava que o amor deveria ser dado prioritariamente à família, em seguida aos vizinhos, e então à nação. Em resposta, Francisco afirmou que a verdadeira “ordem do amor” deve ser aquela que promove uma fraternidade aberta a todos, sem exceções, evocando a parábola do “Bom Samaritano”. A crítica do Papa foi vista como uma oposição às alegações teológicas de Vance e seus aliados no catolicismo conservador.

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